Discussão
entre presidente da UGT e segurança foi parar na delegacia
O
serviço de atendimento ao público nos hospitais Porto Dias e Hospital
Adventista de Belém, ambos na avenida Almirante Barroso, em Belém, saiu da
rotina na manhã de ontem por causa da paralisação dos técnicos de enfermagem,
que estão há 18 meses sem reajuste de salário.
A
categoria, liderada pelo Sindicato dos Profissionais Técnicos de Enfermagem do
Estado do Pará (Sinthosp), reivindica reajuste de 10% e acusa falta de
condições de trabalho. Os manifestantes ficaram com os ânimos alterados com a
chegada da Polícia Militar, o que gerou discussões entre o presidente do
sindicato, José Francisco Pereira, e o segurança do Porto Dias, Osmarino
Quaresma. Durante a confusão, houve ameaças, tendo o sindicalista e o
funcionário sido conduzidos para prestar esclarecimentos na Divisão de
Investigações e Operações Especiais (Dioe), onde foram ouvidos pelo delegado
Neyvaldo Silva e liberados em seguida.
Data
base
O
reajuste salarial vem sendo discutido desde setembro do ano passado, mas até
agora não houve acordo. Agora o caso está sob a intervenção do Tribunal
Regional do Trabalho (TRT).
Fonte: Jornal O liberal, datado de 01/02/2013, Caderno Poder, página 07.
Opinião do SindQuímicos de Barcarena, Pará:
_ A intransigência dos patrões que controlam os hospitais privados de Belém, tem provocado danos irreparáveis aos trabalhadores da Área de Saúde, o que não tem intimidado o Presidente de nossa Central a UGT e do Sinthosp, Zé francisco, nem aos demais companheiros que lutam pelos direitos daqueles trabalhadores, além da defesa da remuneração justa e digna, pois são eles que estão próximos da população, em um momento em que mais necessitam, quando estão doentes.
_ O SindQuímicos de Barcarena está solidário à luta dos trabalhadores na área da Saúde em hospitais privados, apoiando todas as ações e encaminhamentos tomados pelo grande companheiro e líder Zé Francisco.
Antonio Gaspar - Presidente do SindQuímicos de Barcarena.
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